O que é API e como ela revoluciona a integração de sistemas?

Na era digital, onde a interconectividade é o ponto central das inovações tecnológicas, as APIs emergem como tradutores digitais, desempenhando um papel fundamental na comunicação entre diferentes sistemas. 

Assim como os tradutores linguísticos facilitam a compreensão entre pessoas que não falam o mesmo idioma, as APIs proporcionam como uma ponte entre linguagens de programação diversas, permitindo a troca eficiente de dados e funcionalidades.

Ao entendermos como as APIs funcionam e sua importância na construção de aplicações modernas, podemos apreciar o impacto que esses “tradutores digitais” têm no desenvolvimento tecnológico e na colaboração entre sistemas.

Neste conteúdo, você conhecerá o universo das APIs e sua função vital na quebra de barreiras das linguagens de programação.  


O que é API?

API, sigla para Application Programming Interface (Interface de Programação de Aplicações), é um conjunto de regras e definições que permite que diferentes sistemas e programas de computador se comuniquem entre si. 

Ela atua como uma ponte que integra e facilita a operação e a comunicação de softwares independentes.

Isso é parte essencial no desenvolvimento de sistemas de informação, pois permite que diferentes aplicações cruzem dados e troquem informações para geração de insights que expandem e enriquecem funcionalidades de maneira eficiente e escalável.

Vamos dar um exemplo simples e prático do funcionamento de uma API. 

Imagine que você tem um e-commerce. Quando você realiza uma venda, esse sistema precisa ser capaz de se comunicar com o seu sistema de logística. Esse processo ocorre por meio de APIs, fornecendo uma experiência de uso transparente, contínua e integrada.

As APIs permitem que desenvolvedores criem soluções que se aproveitam das funcionalidades de aplicativos já existentes, reduzindo o tempo e o custo de desenvolvimento de novos softwares. 

Com o uso de APIs, um ecossistema digital vasto e complexo se torna mais acessível e suscetível à inovação contínua, fundamentando um ambiente de tecnologia cada vez mais conectado e interdependente.


Como surgiram as APIs?

As APIs têm suas origens nos primórdios da programação de computadores

Desde o início das pesquisas e estudos da Ciência da Informação, sempre se teve o objetivo de criar uma máquina (computador) que conseguisse executar diversos softwares escritos em uma linguagem de programação, que não necessariamente seriam a mesma ou escritos por uma única empresa.

Com o passar do tempo e a evolução dos sistemas, a necessidade de construir softwares que pudessem compartilhar informações sem a necessidade de recriar códigos já existentes tornou-se evidente. 

O avanço das tecnologias de desenvolvimento permitiu que as APIs se tornassem mais sofisticadas, facilitando a comunicação entre os softwares e possibilitando uma vasta gama de funcionalidades e integração entre diferentes sistemas e plataformas.


Qual é a relação entre API e integração de sistemas?

As Interfaces de Programação de Aplicações (APIs) são elementos cruciais no mundo da tecnologia, especialmente quando se trata de integração entre diferentes sistemas

As APIs permitem que sistemas operacionais, aplicativos e serviços se comuniquem entre si, mesmo quando são construídos com tecnologias distintas.

Em termos de integração, uma API funciona como um interlocutor intermediário que traduz chamadas entre dois sistemas, permitindo que eles compartilhem funcionalidades e dados. 

Por exemplo, quando um aplicativo precisa acessar informações em um sistema de armazenamento em nuvem, uma API pode ser utilizada para permitir essa operação de forma segura e eficaz.

Veja como a API funciona em alguns diferentes contextos:

  • Sistemas operacionais: APIs são projetadas para que aplicativos possam executar funções dentro de diferentes sistemas operacionais sem precisar reescrever o código.

  • Aplicativos: Por meio das APIs, os aplicativos podem estender suas funcionalidades ao integrar serviços externos.

  • Serviços: Em casos de serviços que precisam interagir com outros, como micro serviços, as APIs são indispensáveis para garantir a comunicação e a troca de dados entre eles.

A implementação de APIs promove uma arquitetura de integração aberta, facilitando a escalabilidade e a inovação, já que diferentes componentes podem ser conectados rapidamente, permitindo a criação de soluções complexas e robustas de forma mais simplificada.

Para entender melhor como as APIs facilitam essa integração de sistemas, pode-se considerar que são como tradutores universais: independentemente da linguagem ou tecnologia empregada nos sistemas, as APIs garantem a conversão e a interpretação das solicitações, assegurando a compatibilidade e a funcionalidade integrada entre as plataformas envolvidas.


Quais são os principais tipos de APIs de integração?

Integrar sistemas e aplicações é um passo essencial no desenvolvimento de soluções tecnológicas modernas, porém, diferentes cenários, exigem diferentes APIs. 

Os principais tipos de APIs de integração são divididos em categorias específicas, cada uma adequada a diferentes necessidades e cenários de uso. 

Vejamos:


APIs Web

APIs Web são a espinha dorsal da comunicação entre aplicações pela internet. Elas permitem que softwares distintos troquem informações e serviços de forma eficiente, utilizando os protocolos padrão da web. 

Alguns exemplos mais comuns de APIs Web são as APIs de redes sociais, que permite a integração e comunicação de diferentes plataformas, APIs de serviços de pagamento online, que permite que transações bancárias sejam realizadas entre diferentes órgãos e empresas, APIs de serviços de mapas, que permitem a incorporação de funcionalidades de mapeamento em aplicativos e sites. 

Através das APIs, os desenvolvedores conseguem criar aplicativos que se conectam e interagem com esses serviços externos de maneira eficaz.


APIs RESTful

As APIs RESTful são projetadas seguindo os princípios da arquitetura REST (Representational State Transfer). 

Aqui vale ressaltar um importante ponto. Apesar da API RESTful ser uma API Web, nem toda API RESTful é uma API Web. Isso acontece porque as APIs Web podem seguir diferentes estilos arquitetônicos, enquanto as APIs RESTful seguem os princípios específicos do REST para criar interfaces simples, escaláveis e eficientes.

Elas são conhecidas por sua flexibilidade e simplicidade, utilizando os métodos HTTP para operações CRUD (Create, Read, Update, Delete).


APIs SOAP

Já as APIs SOAP (Simple Object Access Protocol) são altamente formais, estruturadas e com base em protocolos XML, oferecendo um nível de segurança extremamente elevado. 

Elas são frequentemente usadas em ambientes empresariais e corporativos, especialmente em integrações entre sistemas legados ou em ambientes onde a formalidade e a segurança são prioridades.


API GraphQL

O GraphQL é uma linguagem de consulta para APIs e também uma runtime para executar essas consultas com os seus dados existentes. 

Ele foi desenvolvido pelo Facebook e lançado como código aberto em 2015. 

Diferentemente das APIs tradicionais, o GraphQL permite que os clientes solicitem exatamente os dados necessários, facilitando a recuperação eficiente e flexível de informações.

Por sua vez, a API GraphQL, oferece uma abordagem mais eficiente, simples e flexível para APIs de integração. Com ela, os clientes podem solicitar exatamente os dados de que precisam, evitando o excesso de informações e melhorando o desempenho da aplicação.

Principais tipos de API de integração e seus principais usos


Como funcionam as APIs de integração na prática?

Que as APIs de integração facilitam a comunicação entre sistemas distintos e são essenciais para a criação de experiências digitais eficientes e conectadas, você já sabe. Mas como elas garantem um funcionamento adequado?

Vejamos: 


Autenticação e autorização

Autenticação é o processo de verificar a identidade do cliente. Geralmente, isso é feito mediante o uso de chaves de API, tokens ou outros métodos. A autorização, por sua vez, determina quais recursos o cliente pode acessar uma vez autenticado.


Requisição HTTP

Uma requisição HTTP é a forma como o cliente solicita informações ou serviços do servidor. Ela segue o protocolo HTTP e pode ser de diferentes tipos, como GET para obter dados ou POST para enviar.


Envio de parâmetros

Os parâmetros são enviados na requisição e são usados pelo servidor para entender e processar a solicitação do cliente. Eles podem ser incluídos na URL, no corpo da requisição ou nos cabeçalhos.


Processamento no servidor

Após receber a requisição, o servidor a processa de acordo com a lógica de negócios e as funções da API. Esse processamento inclui a execução de códigos, consultas a bancos de dados e outras operações necessárias.


Resposta HTTP

A resposta é o resultado do processamento da solicitação feita pelo cliente. O servidor envia uma resposta HTTP que pode incluir dados solicitados ou confirmações de ações e sempre inclui um código de status que indica o resultado da operação.


Manipulação de resposta

O cliente deve saber manipular a resposta recebida, que pode ser em diferentes formatos, como JSON ou XML. A resposta pode necessitar de tratamento adicional para ser utilizada ou exibida ao usuário final.


Tratamento de erros

Quando algo não ocorre como esperado, o servidor envia códigos de erro. É importante que os clientes das APIs saibam interpretar e tratar esses erros adequadamente.


Ciclo de vida da sessão

O ciclo de vida da sessão em uma API de integração envolve a autenticação inicial, seguido por múltiplas solicitações e respostas até a finalização da sessão, seja por conclusão da tarefa ou por um tempo-out.

É importante ressaltar que, embora estas sejam as etapas fundamentais, o maior conhecimento vem através da prática e do uso específico das APIs no contexto do desenvolvimento de software.

Como funcionam as APIs de integração na prática.


Como as APIs revolucionam a integração de sistemas?

As APIs têm se mostrado ferramentas importantíssimas para transformar a maneira como sistemas distintos se comunicam e colaboram. Elas permitem não somente que diferentes plataformas funcionem conjuntamente, mas também facilitam a criação de novas soluções tecnológicas.


Facilidade de integração

A integração via APIs possibilita que desenvolvedores conectem softwares de maneira simples e direta. Ao oferecer um conjunto de regras e protocolos, as APIs tornam a comunicação entre sistemas heterogêneos uma tarefa menos complexa, economizando tempo e recursos valiosos.


Eficiência operacional

APIs garantem uma eficiência operacional significativa ao automatizar a transferência de dados e processos entre sistemas. Isso reduz a necessidade de intervenção manual e diminui as chances de erros, contribuindo para um fluxo de trabalho mais ágil e confiável.


Flexibilidade e escalabilidade

Com a utilização de APIs, os sistemas podem ser mais facilmente adaptados e expandidos conforme necessário. Isso proporciona uma grande flexibilidade e escalabilidade, já que desenvolvedores podem adicionar novas funcionalidades ou aumentar a capacidade de serviços existentes sem a necessidade de reestruturações profundas.


Inovação rápida

O ambiente propício à inovação que as APIs fomentam é inegável. Elas reduzem significativamente as barreiras à entrada para novos desenvolvimentos e permitem que empresas lancem rapidamente novas ideias e serviços ao mercado, muitas vezes liderando a transformação digital em seus respectivos setores.


Economia de tempo e recursos

A capacidade das APIs de reduzir a complexidade e acelerar a integração entre sistemas resulta em uma notável economia de tempo e recursos. Isso permite que empresas redistribuam seus esforços para focar em melhorias, inovações e no aprimoramento da experiência do usuário final.


Erros comuns na implementação ou na gestão de APIs

Quando se trata da implementação e gestão de APIs, existem erros frequentes que podem comprometer a segurança, o desempenho e a eficiência. A identificação e prevenção desses erros é essencial para o êxito na utilização de APIs.


Documentação inadequada ou desatualizada

Uma documentação clara e atual é essencial para o gerenciamento eficaz de APIs. Erros na documentação dificultam a compreensão e utilização da API, podendo levar a integração a falhas. Uma documentação que não acompanha as atualizações da API pode resultar em inconsistências e mal entendidos.


Gerenciamento de versões

O gerenciamento de versões inadequadas pode causar incompatibilidades e interrupções no funcionamento das aplicações que dependem da API. É importante que as versões sejam claramente documentadas e que haja diretrizes sobre como migrar de uma versão para outra.


Falta de segurança

Segundo dados do Gartner, até 2050, menos de 50% das interfaces de programação de aplicação (APIs) serão gerenciadas adequadamente mediante crescimento do tráfego de informações. 

Nesse contexto, a segurança se torna ainda mais fundamental, e a negligência pode resultar em vulnerabilidades. APIs devem incluir mecanismos robustos de segurança, tais como criptografia e políticas de acesso, para proteger os dados e as funcionalidades que expõem.


Problemas de autenticação e autorização

Issues com autenticação e autorização podem permitir acessos não autorizados ou impedir que usuários legítimos acessem os recursos necessários. Implementar protocolos de autenticação padrão e gerenciar cuidadosamente as permissões são passos essenciais para a segurança.


Desempenho ineficiente

Um desempenho inadequado pode ser prejudicial para a experiência do usuário e para a escalabilidade da API. Monitorar e otimizar o tempo de resposta, o uso de recursos e a eficiência do desempenho são ações críticas para manter a satisfação dos usuários e a confiabilidade do sistema.


O uso de APIs em diferentes setores do mercado

As APIs são fundamentais para a inovação e a eficiência operacional em diversos setores do mercado, possibilitando a integração de sistemas, a facilitação de parcerias, e contribuindo significativamente para a experiência de consumidores e comunidades.


Setor financeiro

No setor financeiro, APIs desempenham papel crítico ao viabilizar fintechs e bancos digitais. Elas permitem a integração com serviços de análise de crédito e facilitam a implementação de sistemas de pagamento, tornando o mercado financeiro mais acessível e seguro para empresas e consumidores.


Saúde

Já na área da saúde, APIs são essenciais na troca segura de dados entre hospitais, laboratórios e planos de saúde, aprimorando a gestão de prontuários eletrônicos e a telemedicina, o que contribui para uma maior eficácia no atendimento e tratamento de pacientes.


Varejo

No varejo, APIs possibilitam uma experiência de compra personalizada para os consumidores, integrando sistemas de recomendação de produtos, gestão de estoque e plataformas de e-commerce, o que facilita a expansão de empresas e o atendimento às expectativas do mercado.


Educação

No campo da educação, a utilização de APIs permite a criação de ambientes de aprendizado mais interativos e personalizados. Universidades e plataformas de educação a distância empregam APIs para integrar recursos como testes adaptativos e materiais de estudo complementares.


Transporte e logística

Por fim, em transporte e logística, APIs contribuem para a otimização de rotas, o rastreamento de cargas em tempo real e a integração com sistemas de controle de tráfego, aprimorando a eficiência logística e fortalecendo a cadeia de suprimentos em prol de empresas e consumidores.


O que são Webhooks e como usá-los com APIs?

Webhooks são um conceito fundamental quando se trabalha com APIs remotas. 

São conhecidos por serem gatilhos automáticos que enviam informações em tempo real de uma aplicação para outra, geralmente por meio de uma requisição HTTP POST. 

Ao contrário das APIs que requerem uma solicitação para receber dados, webhooks notificam automaticamente o usuário ou sistema sobre eventos específicos assim que eles ocorrem.

Para utilizá-los com APIs, é importante definir um URL de destino – o endereço que receberá os dados – no serviço que irá enviar os webhooks. Cada vez que o evento associado acontece, a aplicação envia uma mensagem para este URL.

Separamos um esquema básico de como se configura e se usa webhooks com APIs:

  • Definição de Evento: Escolhe-se quais eventos na aplicação irão disparar o webhook.
  • Configuração de URL: Insere-se o URL de destino para receber os dados.
  • Criação de Webhooks: Utiliza-se tecnologias como JavaScript para programar a lógica por trás dos eventos.
  • Receber Dados: Configura-se o servidor para aceitar e processar os dados recebidos.
  • Processamento: Dados frequentemente chegam em formatos como JSON ou XML.


O uso dos webhooks destaca-se pela facilidade de se integrar com protocolos e tecnologias diversas, promovendo uma comunicação eficiente entre aplicações sem a necessidade de polling constante. 

Eles são uma opção valiosa quando há necessidade de reações imediatas a determinados eventos dentro do fluxo de trabalho, tornando a automação mais responsiva e efetiva.


Tendências futuras em APIs

Na busca por inovação no desenvolvimento de software, as tendências futuras em APIs indicam uma maior integração com tecnologias emergentes e uma gestão mais sofisticada. 

Estas tendências têm o potencial de transformar a forma como os sistemas interagem e como os negócios são escalados.


APIs e tecnologias emergentes

As APIs vão além do simples intercâmbio de dados e passam a ser peças fundamentais na arquitetura de microsserviços, permitindo que aplicações sejam mais modulares e escaláveis. 

A integração com tecnologias emergentes, como inteligência artificial, computação em nuvem e Internet das Coisas (IoT), posiciona as APIs como facilitadoras da comunicação entre diferentes sistemas e serviços, expandindo suas capacidades e autonomia.


Gestão de APIs

A gestão de APIs se torna uma etapa crítica à medida que o número de APIs em uso cresce em uma organização. Ferramentas e especificações como OpenAPI oferecem padrões para design, documentação e segurança, ajudando desenvolvedores a criar e manter APIs de forma consistente e eficiente. 

A gestão eficaz também implica no monitoramento do desempenho e na análise de métricas para otimizar a comunicação entre os serviços, garantindo alta disponibilidade e segurança.


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Conclusão

As APIs se estabelecem como gateways essenciais para a interação entre diferentes sistemas e aplicativos. Funcionam como pontes, possibilitando que softwares compartilhem dados e funcionalidades de forma eficaz. 

De forma geral, as APIs são o alicerce que suporta a integração digital facilitando a comunicação entre plataformas.

O contexto atual indica que as APIs continuarão sendo uma peça central nas estratégias de crescimento e inovação tecnológica das empresas. À medida que se direcionam para o futuro, espera-se que as APIs fomentem ainda mais a conectividade e a transformação digital, engendrando novos negócios e expandindo mercados.

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