Migração para a nuvem: tudo o que você precisa saber

Migração para a nuvem: O que você precisa saber

No cenário da era digital, a migração para a nuvem emergiu como um tópico essencial para o sucesso das empresas.

À medida que a demanda por agilidade e eficiência cresce exponencialmente no mercado, a adoção de soluções em nuvem tornou-se imperativa para impulsionar a transformação digital.

De acordo com dados da Pesquisa Anual do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGVcia), a computação em nuvem (ou cloud computing) já representa, em média, 42% do processamento nas empresas do Brasil.

E não é para menos: a nuvem oferece um mundo de possibilidades para ajustar recursos conforme as demandas do negócio evoluem, permitindo respostas rápidas a mudanças no mercado, redução de custos, entre outros benefícios.  

Quer saber tudo sobre como a migração para a nuvem pode potencializar o seu negócio?

Neste especial, mergulharemos nas nuances da tecnologia, explorando as opções, benefícios e desafios que essa transição oferece às empresas. Prepare-se para desvendar os segredos do maior caminho estratégico para a excelência tecnológica!

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O que é migração para a nuvem?

A migração para a nuvem refere-se ao processo de transferir dados, softwares e serviços de uma infraestrutura local (on premise) para servidores e recursos de computação remotos hospedados na internet, conhecidos como “nuvem”. 

Assim, a nuvem possibilita o uso remoto, via internet, de diversos recursos computacionais. Os programas e aplicações de uma empresa podem ser acessados a qualquer hora e de qualquer lugar por pessoas autorizadas.

Na prática, isso reduz o gasto da companhia com equipamentos físicos como computadores, servidores e climatizadores. Segundo dados do Gartner, a computação em nuvem é 40 vezes mais econômica se comparada às estruturas de TI internas das empresas.

Além disso, gera economia em relação ao próprio espaço físico, não sendo mais necessário abrigar um data center, por exemplo.


Os 7R’s, ou tipos de migração para a nuvem

Migração para a nuvem: os 7R’s

Existem inúmeras estratégias de migração para a nuvem, e a escolha correta dependerá das necessidades específicas da sua empresa, da arquitetura dos seus aplicativos e de seus objetivos a longo prazo.

Mais conhecidas como “os 7R’s da migração para a nuvem”, veja algumas das principais estratégias existentes, que podem ser utilizadas sozinhas ou combinadas:


1. Rehost

Mais conhecida como “lift and shift”, é uma estratégia que migra aplicativos existentes para a nuvem sem modificar seu código. Assim, é uma abordagem rápida, mas pode não aproveitar totalmente os benefícios nativos da nuvem.


2. Replatform

Também chamada de “lift and improve”, faz algumas otimizações nos aplicativos antes da migração, aproveitando os recursos nativos da nuvem. Pode envolver a atualização de sistemas operacionais, bancos de dados ou outros componentes.


3. Rearchitect

É a estratégia que reestrutura completamente os aplicativos para torná-los nativos da nuvem.  Permite aproveitar ao máximo a tecnologia, como arquitetura de microsserviços e contêineres.


4. Repurchase

Estratégia “drop and shop” que substitui aplicativos on premise existentes por soluções de Software as a Service (SaaS) disponíveis na nuvem.


5. Retire

Quando é preciso desativar e remover aplicativos ou componentes que não são mais necessários durante a migração.


6. Retain

Quando é preciso manter aplicativos ou dados na infraestrutura local ou em ambientes específicos, sem migrá-los para a nuvem.


7. Relocate

Assim como o “rehost”,  também envolve a movimentação de recursos existentes para a nuvem, mas o termo é mais frequentemente associado à transferência física de infraestrutura de um local para outro, incluindo a mudança de servidores e hardware.


Quais são os tipos de nuvens existentes?

Referente à natureza da implantação, existem três principais tipos de armazenamento em nuvem que atendem às diferentes necessidades das organizações. Confira, abaixo, quais são eles:


Nuvem pública

A nuvem pública é uma infraestrutura de computação oferecida por provedores especializados, fora do ambiente de TI da empresa. Nesse modelo, recursos como servidores, armazenamento e serviços são compartilhados e acessados pela internet

As empresas podem utilizar esses recursos de forma flexível, escalonando conforme suas necessidades operacionais, sem a necessidade de investir em infraestrutura própria. Com isso, a nuvem pública se destaca como uma solução ágil, eficiente e economicamente vantajosa para organizações de todos os portes.

Exemplo: AWS (Amazon Web Services), Microsoft Azure, Google Cloud Platform


Nuvem privada

Por outro lado, a nuvem privada, na prática, é um modelo de computação em nuvem no qual os recursos de TI são dedicados exclusivamente a uma única organização

Ao contrário da nuvem pública, os serviços e dados na nuvem privada são geralmente mantidos em um ambiente controlado internamente pela organização ou por um provedor terceirizado. Assim, a nuvem privada é mais adequada para empresas com requisitos rigorosos de segurança e regulamentação, proporcionando flexibilidade operacional e agilidade.

Exemplo: Implementações personalizadas em data centers privados


Nuvem híbrida

Finalmente, a nuvem híbrida é uma abordagem que combina ambientes de nuvem pública e privada, permitindo que as organizações integrem e gerenciem seus dados e aplicativos de forma flexível. Essa modalidade possibilita a movimentação de cargas de trabalho entre os ambientes de nuvem conforme necessário, otimizando a performance, a segurança e a eficiência operacional.

Empresas podem utilizar a nuvem pública para escalabilidade instantânea e inovação, enquanto mantêm dados sensíveis e aplicações críticas em uma infraestrutura de nuvem privada, proporcionando uma solução versátil e adaptável às necessidades específicas de cada organização.

Exemplo: Uso de recursos locais e serviços em nuvem pública simultaneamente


Como funcionam os serviços de computação em nuvem?

Hoje, existem três principais tipos de serviços em nuvem, cada um oferecendo diferentes níveis de controle, gerenciamento e funcionalidade. 

Esses tipos são frequentemente chamados de modelos de serviço, ou seja, modelos que definem como os recursos são disponibilizados aos usuários. Confira:


Infrastructure as a Service (IaaS)

Fornece uma infraestrutura virtualizada, onde os usuários podem provisionar recursos, como máquinas virtuais e armazenamento, sem a necessidade de investir em um hardware físico.


Platform as a Service (PaaS)

Oferece uma plataforma completa, incluindo hardware, sistema operacional e ferramentas de desenvolvimento, para que os desenvolvedores possam criar e implementar aplicativos sem gerenciar a infraestrutura.


Software as a Service (SaaS)

Fornece aplicativos prontos para uso pela internet, eliminando a necessidade de instalação e manutenção local.


Como funciona o processo de migração para a nuvem?

Ao decidir migrar softwares ou dados da sua empresa para a nuvem, o próximo passo é elaborar um planejamento cuidadoso que minimize interrupções, gerencie riscos de segurança e otimize recursos e custos.

Dessa forma, a transição ocorre de forma eficiente e sem contratempos. Confira, abaixo, as principais etapas do processo:


Planejamento

Antes da migração propriamente dita, é preciso entender quais aplicativos e dados serão movidos para a nuvem e quais são as necessidades do seu negócio. 

Assim, uma análise completa dos requisitos, custos e benefícios deve ser realizada, incluindo a identificação de dependências entre sistemas e a definição de metas específicas.


Escolha do provedor

Nessa etapa, é hora de selecionar um provedor de nuvem adequado às necessidades da sua empresa. Cada provedor oferece um leque de serviços, como armazenamento, computação e banco de dados

Assim, a equipe de TI é treinada para trabalhar com as tecnologias e ferramentas específicas da nuvem escolhida. Essa etapa é essencial para garantir uma gestão eficiente após a migração.


Migração

Finalmente, os dados e aplicativos são transferidos para a nuvem. Isso pode envolver a replicação de bancos de dados, a recriação de ambientes de aplicativos e a configuração de redes na nuvem. 

Em alguns casos, a migração é feita em etapas, permitindo que partes específicas da infraestrutura sejam transferidas gradualmente. 


Treinamento

Depois de realizada a migração, é preciso que a equipe saiba operar no novo ambiente. 

Por isso, é importante que seja feito um treinamento geral dos colaboradores para o gerenciamento diário, a resolução de problemas e a otimização.


Manutenção e melhorias

Assim como a tecnologia como um todo, a nuvem também está em constante evolução. Dessa forma, a empresa precisa manter-se atualizada com as melhores práticas, atualizações de segurança e novos recursos oferecidos pelo provedor de nuvem. 

É um processo contínuo!


Como saber a hora certa de migrar minha empresa para a nuvem?

A decisão de migrar dados e operações de uma empresa para a nuvem precisa ser estratégica e cuidadosamente considerada. 

Uma análise de custos, benefícios e riscos pode ajudar a determinar o momento certo para a migração – garantindo que a transição seja alinhada aos objetivos e necessidades específicas da sua empresa.

Entretanto, existem alguns indicadores imediatos que podem ser um sinal de que o negócio precisa contar com um ambiente em nuvem o mais rápido possível. São eles:


Necessidade de escalar

Se sua empresa enfrenta desafios para escalar recursos de TI conforme a demanda cresce, a nuvem oferece a flexibilidade necessária.


Custos operacionais elevados

Custos relacionados à manutenção de infraestruturas locais costumam pesar no bolso das empresas. Nesse sentido, a nuvem é uma alternativa mais econômica, especialmente com o modelo de pagamento por uso.


Adoção/atualização de tecnologias

Com o passar do tempo, as infraestruturas locais estão se tornando obsoletas e exigindo investimentos significativos em atualizações. Essa é a hora de migrar para a nuvem e ganhar maior custo-benefício e eficiência.


Otimização do trabalho remoto

Com a pandemia da COVID-19 e a ressignificação dos modelos de trabalho, as empresas precisam contar com acesso remoto para o home office. Assim, migrar para a nuvem possibilita maior colaboração, com compartilhamento de dados acessíveis de qualquer lugar.


Segurança e conformidade

Hoje, a maioria das empresas lida com algum tipo de dado sensível, precisando atender a requisitos rigorosos de segurança. Assim, uma solução de nuvem privada ou híbrida é o mais adequado – e ainda garante a conformidade com as leis.


Crescimento no volume de dados

Atualmente, a quantidade de dados armazenados e processados nas empresas está aumentando significativamente. Por isso, adotar uma estratégia em nuvem oferece não apenas escalabilidade, mas também segurança para gerenciar grandes volumes de dados.


Equipe de TI sobrecarregada

Se a sua equipe de TI está sobrecarregada com a complexidade da gestão de uma infraestrutura local, a nuvem pode simplificar a administração e permitir que a equipe foque no que importa – o negócio.


Quais são os benefícios da migração para a nuvem?

Migração para a nuvem: os benefícios

A computação em nuvem é um facilitador fundamental para a inovação, permitindo a rápida adoção de novas tecnologias, como inteligência artificial e machine learning

Nos últimos anos, sua presença transformou a maneira como as empresas operam, promovendo a agilidade, a colaboração global e a continuidade dos negócios em um ambiente digital dinâmico.

Assim, a migração para a nuvem oferece uma série de benefícios que impactam positivamente a eficiência operacional e o dia a dia dos negócios. Confira alguns deles:


Segurança

Hoje, a migração para nuvem oferece criptografia de dados para as empresas, garantindo a segurança de informações cruciais ao negócio. Além disso, barreiras de proteção para firewalls são muito avançadas, tornando a cloud um dos lugares mais seguros do mundo corporativo.

Além disso, muitas plataformas dispõem de uma camada de autenticação exclusiva no mercado, subindo também a infraestrutura de forma segura e automatizada para a nuvem.

Outro ponto é que os negócios passam a contar com a gestão de cibersegurança e privacidade 24×7 por especialistas em nuvem, o que contribui ainda mais para o cumprimento de boas práticas de segurança e neutralização de ameaças.


Resiliência cibernética 

A nuvem oferece recursos robustos para a recuperação de desastres, permitindo que as empresas restaurem rapidamente sistemas e dados em caso de falhas. Isso contribui para a resiliência e a continuidade dos negócios, minimizando o impacto de eventos adversos.

Além disso, com o backup automático na nuvem, os dados críticos são regularmente copiados e armazenados de forma segura. Isso reduz o risco de perda de dados devido a falhas técnicas, erros humanos, ataques cibernéticos ou desastres naturais, proporcionando uma camada adicional de proteção.


Mobilidade

Assim que todas as informações são colocadas dentro do sistema, elas podem ser acessadas de qualquer lugar e a qualquer hora por usuários cadastrados. A equipe, mesmo que remotamente, consegue trabalhar de forma mais integrada, acessando os mesmos documentos e atualizando em tempo real.

Além disso, a nuvem facilita a integração de dispositivos móveis, oferecendo uma experiência consistente em diferentes plataformas, impulsionando a agilidade operacional e a adaptação às demandas dinâmicas do ambiente de negócios atual.


Escalabilidade

A nuvem se adapta às necessidades da empresa, ou seja, é possível adquirir mais espaço de armazenamento por um período determinado de tempo. Assim, o negócio não precisa expandir sua capacidade para sanar demandas temporárias e nem passar por quedas que deixariam os clientes frustrados.

Nesse sentido, a empresa consegue prever quanto será seu gasto com TI – e isso ajuda a equipe financeira, já que esses são gastos “imprevisíveis” quando os softwares são locais.


Redução de custos

Talvez a vantagem que mais chame atenção dos empresários em relação à nuvem seja a redução de custos

Pagar apenas pelos recursos utilizados pode fazer uma grande diferença nas despesas, eliminando gastos com hardwares, novos equipamentos, licenças de programas, energia, entre outros.


Alta performance

A computação em nuvem promove a eficiência operacional, com automação de processos, atualizações automáticas e capacidade de implementar rapidamente novos recursos e serviços. 

Dessa forma, a entrega de serviços gerenciados na nuvem libera as equipes de TI para focar em iniciativas estratégicas, impulsionando a agilidade e a inovação no negócio.


Monitoramento e análise de dados

A nuvem facilita a implementação de soluções de análise de dados em larga escala. As organizações podem aproveitar ferramentas avançadas de monitoramento que proporcionam visibilidade em tempo real sobre o desempenho de aplicativos, redes e infraestrutura. 

Essas soluções oferecem métricas detalhadas, alertas automáticos e dashboards personalizáveis, permitindo uma resposta rápida a eventos e a identificação proativa de possíveis problemas.


Como fazer a migração para a nuvem de forma segura?

A migração para a nuvem é uma operação delicada que envolve a transferência de dados, aplicativos e processos de uma infraestrutura local para um ambiente em nuvem. Para garantir que esse processo seja seguro, é crucial seguir boas práticas de segurança.

Confira, abaixo, as principais dicas para realizar a migração para a nuvem da sua empresa de forma segura:


Faça um mapeamento de segurança

Realize uma avaliação abrangente da segurança antes da migração. Isso inclui análise de riscos, identificação de vulnerabilidades e garantia de conformidade com regulamentações de segurança aplicáveis.


Escolha um provedor confiável

Selecione provedores de nuvem confiáveis e estabelecidos, com uma reputação comprovada em segurança. Avalie suas práticas de segurança, certificações e conformidade com padrões da indústria.


Utilize criptografia

Utilize cifragem para proteger dados confidenciais durante a transferência e armazenamento na nuvem. Isso adiciona uma camada de segurança, mesmo que ocorra algum tipo de violação.


Estabeleça controle de acessos

Implemente controles de acesso rigorosos para garantir que apenas usuários autorizados tenham permissão para acessar recursos na nuvem. Use identidade federada e gerenciamento de acesso para garantir uma autenticação adequada.


Faça um monitoramento contínuo

Estabeleça sistemas de monitoramento contínuo para detectar atividades suspeitas ou violações de segurança. Utilize ferramentas de análise de segurança e monitore regularmente os logs de eventos.


Ative o backup e a recuperação de desastres

Implemente estratégias robustas de backup e recuperação de desastres. Isso garante a disponibilidade e integridade dos dados, mesmo em casos de falhas ou incidentes.


Mantenha tudo atualizado

Mantenha todos os sistemas e aplicativos atualizados com os patches mais recentes de segurança. Isso é crucial para mitigar vulnerabilidades conhecidas.


Utilize os recursos de segurança

Utilize serviços de segurança oferecidos pelos provedores de nuvem, como firewalls, serviços de detecção de intrusões e soluções de gerenciamento de chaves.


Treine sua equipe

Forneça treinamento regular sobre práticas de segurança para sua equipe de TI. A conscientização dos usuários é fundamental para evitar falhas de segurança por erro humano.


Realize testes de segurança periodicamente

Realize testes de segurança e avaliações regulares, como testes de penetração, para identificar e corrigir possíveis vulnerabilidades.


O futuro da migração para a nuvem

De acordo com a Deloitte, o valor do mercado da computação em nuvem poderá atingir a incrível marca de US$ 640 bilhões nos próximos cinco anos. Isso significa que essa é uma tecnologia que não vai parar de evoluir – e nos surpreender – tão cedo.

No futuro, ainda continuarão existindo desafios significativos – muitas vezes relacionados com questões de segurança e proteção de dados. No entanto, novos modelos que procuram oferecer as melhores soluções do mundo continuarão quebrando barreiras.

Confira, abaixo, três das principais tendências para o futuro da migração para a nuvem segundo a revista Forbes:


AI as a Service

A nuvem tem um grande papel a desempenhar na disseminação da IA, juntamente com todos os benefícios econômicos e sociais. 

Os modelos de IA hoje são treinados com grandes quantidades de dados, usando um enorme poder computacional. A maioria das empresas não têm os recursos para fazer isso sozinhas – mas ao acessar a IA como serviço por meio de plataformas em nuvem, elas poderão aproveitar essa tecnologia poderosa e transformadora.


Multicloud

Espera-se que o número de empresas com uma estratégia multicloud (ou seja, que compram serviços em nuvem de mais de um fornecedor) aumente de 76% para 85% nos próximos anos.

Assim, nuvens múltiplas e híbridas são soluções de infraestrutura avançadas que continuarão a crescer em popularidade à medida que as organizações buscam equilibrar segurança com flexibilidade.


Inovação cloud-driven

Além da IA, a computação em nuvem pode ser uma porta de entrada para muitas outras tecnologias transformadoras, como Internet das Coisas (IoT), blockchain e computação quântica. 

Ao eliminar a necessidade de investir diretamente em arquitetura e infraestrutura, as empresas serão capazes de lançar iniciativas para avaliar os benefícios das tecnologias emergentes com mais facilidade do que nunca.


Conclusão

Em um cenário cada vez mais dinâmico e competitivo, a migração para a nuvem tem uma importância vital para impulsionar a transformação digital e garantir a eficiência operacional de sua empresa. 

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